Após Isaque envelhecer, ele não conseguia mais enxergar.
Isaque pediu a Esaú para caçar e fazer uma comida que ele gostava, a fim de que a comesse e abençoasse Esaú.
Rebeca disse a Jacó para ir e conseguir dois cabritos, e ela faria a comida que Isaque amava. Assim, Jacó poderia levá-la para Isaque e receber a bênção.
Jacó estava preocupado que ele era um homem liso, já Esaú, um homem peludo. No momento que Isaque o tocasse, perceberia que Jacó era um enganador, e por isso, o amaldiçoaria.
Rebeca pôs as roupas de Esaú em Jacó e também a pele dos cabritos em suas mãos e pescoço.
Jacó disse que Yahweh, O Deus de Isaque, trouxe-lhe a caça.
Isaque tocou Jacó sobre as mãos e sentiu os pelos de cabrito.
Jacó disse, "Eu sou".
Quando Jacó aproximou-se de Isaque para beijá-lo, Isaque sentiu o cheiro das roupas de Esaú.
Isaque disse que as nações se prostariam a Jacó e que os filhos da mãe de Jacó também se prostariam a ele.
Esaú veio da sua caça, preparou a comida, e a trouxe para Isaque.
Isaque disse que Jacó tinha levado com esperteza a bênção de Esaú.
Esaú disse que Jacó o tinha enganado do seu direito de primogenitura e da sua bênção.
Isaque disse que Esaú viveria longe de terras férteis, que serviria seu irmão, mas que em algum momento se rebelaria contra ele e sacudiria o jugo de Jacó.
Esaú decidiu matar Jacó, depois da morte de Isaque.
Rebeca enviou Jacó a Labão, seu irmão, em Harã.